sábado, 27 de setembro de 2014

Maratona Literária Viagens (In)Esperadas #9 [Desafios 4-5]


Estou de volta para mais uma ronda de desafios e desta vez é a dobrar! Isto porque ontem me deu a preguiça e acabei por deixar acumular o tema de ontem e o de hoje...Shame on me. Mas eu tenho uma boa desculpa, a sério que tenho! É que ontem è noite estava tão embrenhada na leitura de um dos livros da maratona que acabei por não prestar atenção a mais nada. Isso é bom sinal, certo?

Mas passando à frente, estas duas temáticas marcam então o final da 1º fase de desafios que, como sabem, se dedicaram às cores de Outono. E não é que o desafio de ontem era dedicado a Cinquenta Tons de Cinza


OK, pronto, não era, apanharam-me. Mas era, de facto, dedicado ao cinzento, a cor da modernidade e da inovação. E, por isso, foi-nos pedido que pensássemos sobre os livros que já lemos ou estamos a pensar ler nesta maratona e falássemos sobre o que achávamos inovador neles e de que modo o autor inovou.

Ora, o único livro que já li na íntegra nesta maratona foi exactamente o mesmo que estive muito dedicada a ler ontem à noite: Scarlet, da Marissa Meyer. Quase de certeza que a maioria de vocês já ouviu falar nestes livros, mas para quem ainda não sabe muito bem o que esperar deles fica a dica de que é um mix fantástico de ficção científica e contos de fadas. Se vos disser que a Cinderela é uma cyborg, o Lobo Mau um mutante, a Rapunzel está presa num satélite que orbita a Terra e a Rainha Má é duma espécie diferente e natural da Lua, isso desperta-vos o interesse? É porque a mim despertou e muito, e é por esse aspecto que penso que a Marissa Meyer realmente inovou quando criou esta série. Estou a adorar ver estes twists nas histórias que me acompanharam na minha infância!

Já o desafio de hoje estava relacionado com o Vermelho, a tão reconhecida cor do fogo e da paixão, do entusiasmo e dos impulsos. E quase como não podia deixar de ser, de tão típico que é de mim, eu arranjei mais um namorado fictício nesta série. A sério, isto tem que parar, está a tornar-se um caso grave! Mas enfim, deixando os meus claros problemas para outra altura, deixem-me que nos apresente...

Sua Real Majestade, Imperador Kaito! Ou Kai, para os amigos. Tecnicamente o Kai já foi co-protagonista no Cinder e foi lá que teve mais visibilidade; foi também lá que começou a minha adoração por ele, mas mesmo em Scarlet não deixou de ser o meu favorito. Fiquei a conhecer o Wolf, o efectivo co-protagonista desse livro, facto... Mas para um personagem que me pareceu tão rico e complexo quando li a short-story The Queen's Army (The Lunar Chronicles #1.5) e que na altura me fez pensar que ainda pudesse vir a destronar o Kai, a autora deu-me muito pouco conteúdo com que trabalhar em relação a ele neste livro e, como tal, o fogo passou a um mero lume brando. Até agora, a par do Kai apenas se encontra a Cinder, a qual também adoro e pela qual estou a torcer desde o início. Estes dois fazem um par fantástico e, quando as estrelas se alinharem, tenho a certeza que serão um power couple daqueles! 

Sem comentários:

Enviar um comentário