quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Maratona Literária Viagens (In)Esperadas #9 [Desafio 2]


Aqui estou eu para mais um desafio desta maratona dedicada aos calhamaços, tijolos ou qualquer outro nome querido que lhes queiramos chamar. À semelhança do desafio anterior, este está também subordinado a uma cor, que desta vez é o Laranja. O laranja é sinónimo de alegria. É também a cor do equilíbrio. No entanto, um calhamaço é um livro que nem sempre é fácil de ler. Por isso, é-nos perguntado quais as condições que o livro e o ambiente que nos rodeia têm que ter para podermos desfrutar de uma leitura preenchida de alegria. 

Pois que a isto tenho a dizer o seguinte: 

Verdade, verdadinha! Adoro mesmo livros com muitas páginas, especialmente se forem stand-alone, pois dão-me quase sempre uma melhor oportunidade de ficar a conhecer mais do universo em que a história ocorre. 

No entanto, especialmente nos últimos anos, sou daquele tipo de leitora que deixa este tipo de livro mais para a altura do inverno. Era algo que não acontecia anteriormente, mas parece que à medida que o tempo avança o verão me vai deixando cada vez mais letárgica e a vontade de ler coisas mais leves (tanto literal como figurativamente) vai aumentando. Por isso, os nossos queridos calhamaços têm começado a ficar guardados para aquelas alturas de tempo mais frio, em que posso enroscar-me a um cobertor e relaxar enquanto ouço a chuva a cair lá fora. Por outro lado, esse ambiente de relaxamento é algo que aprecio imenso independentemente do que esteja a ler ou até mesmo da altura em que esteja a ler. O mais estranho é que, ao mesmo tempo, também adoro ler nos transportes públicos...Vá-se lá perceber, certo?

Quanto ao livro em si, não sou nem nunca serei fã do uso excessivo de descrição e exposição, por isso aprecio muito mais um livro que não apresente essas características, especialmente se for um livro de grandes dimensões onde as oportunidades para que tal abuso são em grande número. No que toca a géneros literários, também me apercebo que prefiro que os meus históricos e a minha fantasia sejam mais extensos, enquanto que prefiro os meus romances, por exemplo, com uma número de páginas menor...mas não muito pequenos, ainda assim; não queremos cá aquelas coisas do amor instantâneo e derivados!

Sem comentários:

Enviar um comentário