Como podem ver pela data ali na imagem de cabeçalho, terminou ontem mais uma excelente maratona de leituras do Viagens (In)Esperadas. No entanto, falta-me ainda responder a mais dois pequenos desafios que foram lançados para poder estar totalmente actualizada na ordem de trabalhos...Visto que já venho ligeiramente atrasado, vou já passar à acção e partilhar convosco as minhas respostas às duas últimas questões desta mais recente empreitada!
O desafio número 9 ponderava então acerca de quem não gosta de ler ao som da chuva, embrulhada num manta confortável, e pedia-nos que partilhássemos com os restantes participantes da maratona a manta que nos fez companhia durante as nossas leituras nesta última semana.
Cá por casa, por acaso, até há mais do que uma manta na qual gosto de me enroscar quando estou a ler, mas resolvi mostrar-vos a que habitualmente tem lugar assíduo na sala. É de lã, azul escura, super quentinha, e foi tricotada à mão pela minha avó. O mais engraçado é que, regra geral, eu até leio maioritariamente é no meu quarto, mas achei que era mais engraçado partilhar uma fotografia desta em vez da comum manta de lã polar comprada no Ikea que decora o fundo da minha cama e que, aliás, até já foi mostrada em várias outras imagens aqui no blog, visto que normalmente serve de fundo às fotografias que tiros aos meus livros.
Mas avancemos então para o desafio seguinte, que nos fala do mais essencial acessório na altura em que chega o outono: o fiél e sempre útil guarda-chuva. Dos livros que lemos nesta maratona, para salvar qual de uma chuvada usaríamos nós o nosso guarda-chuva?
Infelizmente, a maratona não correu tão bem como eu gostaria em termos da quantidade de páginas que li. Eu tinha noção de que, à partida, os 3 livros que me tinha proposto a ler seriam demasiados, mas esperava ter conseguido ler na íntegra pelo menos 2 deles. No entanto, esta última semana foi bastante atarefada e os planos tiveram que sofrer umas ligeiras alterações e consegui apenas começar e terminar Scarlet, da Marissa Meyer, do qual já partilhei opinião aqui no blog, e iniciei também Gone Gone, da Gillian Flynn. Para compensar não ter lido em grande quantidade, pelo menos posso dizer que li em qualidade: gostei bastante do Scarlet e estou também a gostar do Gone Girl, que sendo um thriller piscológico me está a fazer dar voltas à cabeça como já há uns tempos nenhum outro livro fazia. Ou seja, resumindo e concluindo, em caso de calamidade catastrófica (o que para mim equivale às minhas gotas de água, tendo em conta o meu ódio a chuva), salvaria ambos os livros.