sábado, 19 de abril de 2014

Entre Páginas: Sweet Evil, de Wendy Higgins [Opinião]

Autor: Wendy Higgins

Editor: Harper Teen

Edição: Maio de 2012

Colecção: The Sweet Trilogy

Formato: Ebook












Sinopse: 
What if there were teens whose lives literally depended on being bad influences?
This is the reality for sons and daughters of fallen angels.
Tenderhearted Southern girl Anna Whitt was born with the sixth sense to see and feel emotions of other people. She's aware of a struggle within herself, an inexplicable pull toward danger, but it isn't until she turns sixteen and meets the alluring Kaidan Rowe that she discovers her terrifying heritage and her willpower is put to the test. He's the boy your daddy warned you about. If only someone had warned Anna.
Forced to face her destiny, will Anna embrace her halo or her horns?


Opinião:
Wendy Higgins é a autora da trilogia Sweet, da qual este Sweet Evil é o primeiro livro. Nascida no Alasca, filha de um militar, viveu em cinco bases militares diferentes espalhadas pelos Estados Unidos, acabando por assentar na zona de Washington. Formou-se em Escrita Criativa na George Mason University e mais tarde fez mestrado na Radford University. Tornou-se professora de Inglês do ensino secundário e era membro activo da VATE (Association of Teachers of English). Actualmente vive na Virgina do Norte com o marido e os seus dois filhos.

Sweet Evil foi uma daquelas recomendações do Goodreads que, depois de ler a sinopse, parecia ter todos os ingredientes para eu adorar... para além de ter uma capa linda!

Neste livro conhecemos Anna, uma adolescente de quase 16 anos que sempre foi diferente dos seus pares, não apenas pelo facto de ver auras e conseguir sentir as emoções das outras pessoas, mas também por possuir uma certa escuridão dentro de si que a puxa para comportamentos de risco que só com muita força de vontade consegue evitar.

Poucos dias antes do seu décimo sexto aniversário. conhece Kaidan Rowe, o baterista de uma banda e tipico bad boy, por quem se sente imediatamente atraída, e é depois deste encontro inicial que Anna vai finalmente descobrir a verdade sobre os seus pais e o porquê se ser diferente.

A história em si não é má, embora tenha achado que podia ter sido mais bem explorada- Existe uma certa confusão com um colega da protagonista e a sua resolução pareceu-me um pouco forçada, o que em vez de me fazer gostar mais da Anna teve o efeito oposto. A escrita em si também não é má, estando ao nível daquilo que tenho lido dentro do género.

O meu grande problema com este livro? Porque é que não gostei tanto dele quanto imaginava? As personagens, principalmente a Anna. Depois de ter lido séries como The Mortal Instruments, The Infernal Devices, Vampire Academy e Covenant, que têm protagonistas femininas fortes, Anna é, à falta de melhor palavra, um pãozinho sem sal ou uma Mary Sue. É demasiado boazinha e perfeita e muito frágil a nível emocional. Em determinada parte do livro parecia que estava a ler novamente o New Moon, com a diferença de que Bella tinha terminado uma relação de algum tempo e tinha uma certa desculpa para a depressão e neste caso eles nem uma relação tinham.

A mãe adoptiva da Anna parece ter dupla personalidade: tão depressa lhe estava a dizer que tinha de se afastar do Kaidan, como umas páginas depois lhe está a dar autorização para atravessar o país sozinha com ele. Vá-se lá perceber.

Às páginas tantas surge um grupo de novas personagens, entre elas Kopano, que nos é dado a entender que se sente atraído por Anna. E estão reunidos os ingredientes para (mais) um triângulo amoroso... sim, porque existiam poucos nos livros Young Adult. Viva a originalidade!

Para mim. o que acabou por salvar este livro foi o Kaidan que, apesar dos defeitos e de também ter tido momentos que me irritaram, de entre todas as personagens foi a melhor. No que toca ao enredo, a melhor parte é mesmo a tal viagem que ele a Anna fizeram.

No geral. um livro merecedor de 2,5 estrelas.

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Da Página ao Ecrã: Covenant, de Jennifer L. Armentrout, adaptada à TV



Boas notícias para os fãs de Jennifer L. Armentrout, principalmente os fãs (como eu) da série Covenant. Depois da aquisição dos direitos de adaptação no passado mês de Setembro e de recentemente terem surgido alguns rumores de que os trabalhos de produção estariam para começar, veio finalmente a confirmação de que a série vai ser adaptada ao pequeno ecrã. O episódio piloto será da autoria do argumentista veterano Harry Werksman, que já trabalhou em séries como Anatomia de Grey, Betty Feia, Castle e Moonlight, entre outras.

A notícia foi avançada pela própria Jennifer no seu blog, o qual podem visitar clicando aqui.

Agora é a parte em que começo a dar pulinhos de alegria, já que adoro a série e a recomendo vivamente!